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Brasil amplia restrição a gases nocivos para camada de ozônio

O cronograma de redução na produção dos gases desta classe segue um calendário estabelecido em Kigali. Até o fim de 2024, o Brasil precisa se manter dentro de um teto de produção de HFCs, depois reduzir paulatinamente sua emissão até um corte de 80% em 2045.

O principal emprego da substância hoje pela indústria é em refrigeradores, freezers, isolantes térmicos, aerossóis, solventes e retardantes de chama.

Ambientalistas também cobram a transição para compostos mais sustentáveis e modernos porque eles representam ganho de eficiência energética, já que freezers e geladeiras a HFC gastam muita eletricidade.

“Equipamentos com fluidos refrigerantes que atendem à emenda são normalmente mais eficientes, e o uso desses aparelhos resultaria em economia de R$ 57 bilhões no país até 2035”, afirmou em nota o Instituto Clima e Sociedade, que participou de estudo sobre o tema. “A mudança pode evitar ainda a necessidade de se investir 4,5 gigawatts (GW) de novas usinas para operação no horário de pico no período considerado, o que significa mais do que toda a capacidade instalada de termelétricas a óleo combustível existentes no país.”

Fonte: UM SÓ PLANETA


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