A água residual compreende na composição de esgoto doméstico (resíduos de sanitários domésticos, pias, chuveiros e máquinas de lavar), efluentes industriais (produtos químicos), escoamento ocasional de águas superficiais e subterrâneas que se infiltraram nos esgotos. A infraestrutura de coleta e tratamento deve ser impermeável e adequadamente protegida contra o ataque das concentrações variáveis de esgoto e outros produtos químicos envolvidos.
Apesar da grande evolução da tecnologia do concreto, os sistemas de tratamento de água e efluentes estão cada vez mais agressivos, colocando em risco a operação e durabilidade das estruturas de saneamento.
Por este motivo, a escolha de um sistema de impermeabilização e proteção eficiente é de extrema importância, tanto para estruturas novas, como nas manutenções de estruturas existentes, pois apenas a tecnologia do concreto não atende as solicitações destes ambientes.
Os materiais necessários para este tipo de obra são diferentes de um impermeabilizante convencional. As solicitações químicas, térmicas e abrasivas são maiores, além da responsabilidade sobre a estanqueidade da área impermeabilizada em um ambiente com dilatações frequentes, alta pressão de água e que não podem simplesmente ser interditadas para manutenção a qualquer momento.
A areia e outros sólidos removidos pelo sistema podem criar abrasão nas superfícies internas do tanque, levando à falha do revestimento e da impermeabilização. A corrosão do sulfeto de hidrogênio (H2S) pode atacar os espaços superiores do tanque e os vasos clarificadores / digestores estão expostos às suas próprias fontes de danos e corrosão.
Restaurando e Protegendo Estações de Tratamento
Fotos : Miaki Revestimentos ( www.miaki.com.br )
Uma vez que o revestimento falha, os substratos de aço ou concreto pode degradar rapidamente e deixar a estação de tratamento rumo a um pesadelo caro de manutenções, além de eventual contaminação ambiental. A impermeabilização das estações, é a maneira mais eficiente de proteção das estruturas.
Tecnologias mais recentes a base de poliuretano permitem a aplicação de sistemas de revestimento de última geração oferecendo excelente resistência aos líquidos e gases corrosivos e degradantes encontrados nestas estações, tanto municipais quanto industriais. Não apenas um tratamento preventivo, mas também como manutenção e reparação rápida e sem os altos custos de reconstruir uma estrutura de ETE/ETA.
Os sistemas a base de poliuretano vegetal tornam-se uma proteção monolítica, impermeável (0% de porosidade) e 100% aderida na estrutura (concreto ou metal), separando a parede estrutural do ambiente hostil daquele fluxo de águas residuais. O revestimento ideal pode economizar dezenas de milhares de reais em custos de manutenção, eliminando o descascamento e descamação tradicionais de revestimentos rígidos finos.
Fotos : Miaki Revestimentos ( www.miaki.com.br )
Conheça o Poliuretano para Estações
Uma membrana impermeabilizante, isenta de solventes, à base de resina vegetal e aditivada com peneira molecular e agentes de superfície, aferindo excelente elasticidade, estabilidade físico-química e 100% de aderência em concreto, metais, madeira e fibra de vidro.
Material de alta resistência à ruptura e abrasão. Após sua aplicação, o ambiente torna-se impermeável e, pela ausência de juntas, garante maior estanqueidade e limpeza.
Principais vantagens
• Atendem a NBR 12170 e Consolidação nº 5 da portaria 2914 de potabilidade;
- Livre de solventes, não agride o meio ambiente;
- Impermeabilidade;
- Elasticidade;
- Durabilidade;
- Resistência a abrasão;
- Resistência química;
- Excelente aderência sobre concreto, metal e fibra de vidro;
- Manutenção e conservação com baixo custo;
- Sistema monolítico, livre de juntas;
- Disponível em diversas cores.