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Combate ao mosquito da dengue – Erros técnicos e estratégicos que estão sendo cometidos

(1) O fumacê que é usado como inseticida nas ruas, não tem poder residual e não atinge os locais, dentro das casas, onde os mosquitos da dengue estão escondidos em locais escuros.

(2) Os repelentes não matam, só afastam os mosquitos, para atacarem mais tarde.

(3) Velas, espirais e defumações têm o mesmo efeito negativo.

(4) Água sanitária e sal matam bactérias, mas não matam larvas ou ovos de insetos.

(5) Eliminar as LARVAS é impossível face ao número astronômico de ovos espalhados no ambiente, com validade por um ano, e prontos para eclodir depois da primeira chuva. Também não afeta fêmeas adultas contaminadas que já estão dentro das casas que picam e produzem novos ovos e novas larvas todos os dias.

(6) Os LARVICIDAS biológicos foram desenvolvidos para tratar depósitos de água potável para uso humano e canais de irrigação em zonas rurais. São importados e caríssimos. Não foram feitos para lançar em vasos ou ralos. Não matam mosquitos adultos. Não evitam a proliferação em áreas com saneamento precário e não interrompem a epidemia. Para matar larvas o melhor é espalhar a água depositada, com ou sem larvas, e pulverizar em cima de tudo com inseticida. Liquida na hora e fica matando os mosquitos que pousarem no local por 10 dias.

(7) Pneus não foram feitos para serem cortados ou furados. Tem borracha dura e uma malha de aço e náilon impenetrável. Dizer ao povo para cortar (rasgar!) e furar pneus é uma recomendação inútil. Devem ser pulverizados até sua remoção definitiva. Pneus pulverizados com inseticida são excelentes armadilhas para acabar com fêmeas poedeiras.

(8) Limpar pratos de vasos para remover ovos é tecnicamente errado. Os ovos são microscópicos, vão ser levados pelas próprias águas de lavagem para depósitos favoráveis à eclosão. Basta pulverizar com inseticida todas as plantas e vasos, sem distinção, como se faz em uma lavoura de tomate. Os mosquitos que pousarem serão exterminados por “contato”.

(9) Colocar terra nos pratos de plantas não combate o mosquito adulto. A fêmea procura local úmido para desova, assim, a terra úmida dos pratos será a maternidade ideal a espera de água. Pulverizar com inseticidas os pratos, vasos e plantas.

(10) Eliminar “águas paradas” depois de um temporal é impossível. Este é momento crítico na proliferação dos mosquitos. Aplicação de querosene ou óleo diesel sobre a superfície das águas paradas sufoca as larvas matando-as imediatamente. É um método tradicional de combate a mosquitos aplicável por qualquer pessoa em qualquer lugar e a um custo mínimo. Disponível em todos os postos de combustível do país.

(11) A divulgação repetida de informações erradas ou inúteis está levando milhares de pessoas a contrair dengue o que poderia ser facilmente evitado. Agrava a situação.

(12) Nenhuma informação é dada às pessoas que contraem dengue para manter um “isolamento sanitário” livre de insetos por inseticidas ou mosquiteiros. Sem esse isolamento os doentes em casa ou nos hospitais passam a ser contaminadores de mosquitos propagando ainda mais a epidemia. O mesmo que ocorre com a malária.

(13) Nenhuma providência foi tomada para pulverizar os caminhões, carros e aviões que saem dos focos da epidemia e que estão transportando mosquitos com vírus da dengue para o interior do país.

(14) Nenhuma palavra foi dita, escrita ou divulgada sobre o extermínio, pela própria população, dos MOSQUITOS ADULTOS dentro e fora das casas e dos veículos com o uso de inseticidas ou eliminação de larvas com querosene ou óleo diesel.

Somente o ataque urgente, com INSETICIDAS líquidos, direto sobre os mosquitos, dentro e em volta das casas acabará com a epidemia. O efeito é instantâneo. A aplicação é rápida, muito fácil, barata e ao alcance de todos os níveis sociais. Exterminando os insetos machos e fêmeas não haverá mais larvas. O povo vai entender, colaborar e agradecer.

Cuidado: Dengue (1, 2 ou 3) é febre hemorrágica, mais ou menos violenta, mas sempre hemorrágica, deixa seqüelas no sistema imunológico por 5 anos e pode matar os pacientes.

Segue um texto sobre como EXTERMINAR os mosquitos da dengue.

VAMOS MATAR TODOS OS MOSQUITOS JÁ

Não é mais possível tolerar uma epidemia doméstica como é a DENGUE que está sendo prolongada por falta de informação correta destinada à população. Precisamos de alternativas de combate eficazes e conscientização de todos. Há um grande número de informações a respeito do mosquito transmissor que não são divulgadas. Estou fazendo minha parte para que tenhamos uma saúde pública decente agora, e não em longo prazo.

O mosquito da dengue também é conhecido como MOSQUITO DO ARMÁRIO! Os insetos adultos vivem escondidos dentro das casas. São domésticos. Só se reproduzem sugando sangue humano. Estão nas paredes, dentro dos armários, embaixo das camas, atrás das portas, nas cadeiras e, nos jardins e ruas só quando saem para a postura. As fêmeas apreciam tecidos pendurados como roupas e cortinas escuras. Vivem muito tempo se forem deixados em paz, 3 meses. Eles vivem nos locais baixos, principalmente nos mais escuros cantos das salas, quartos, banheiros, garagens ou corredores. Esse é o ponto fraco do mosquito é aí que devem ser exterminados. Voam rápido cobrindo 90 metros de raio de ação. Não ouvimos o “violino” e não coça.. Picam mais pela manhã cedo, mas também à tardinha.

Sabemos que, depois de fertilizada, a fêmea precisa de sangue humano, altamente protéico, para desenvolver os ovos. Ao sugar uma pessoa doente a fêmea se contamina com o vírus da dengue. A fêmea injeta uma saliva anticoagulante que não coça e que contem o vírus. O ovário das fêmeas contaminadas tem o vírus e os filhotes nascem adultos contaminados prontos para propagar a epidemia. Os machos que nascem contaminados têm a capacidade de infectar a fêmea durante a única cópula que estas aceitam. As fêmeas vivem três meses, desovam de 5 em 5 dias, no seco ou locais úmidos, colocando ovos (400 em sua vida) bem espalhados para garantir melhor a sobrevivência. Para cada postura correspondem novas picadas para abastecimento de sangue humano empregado para chocar os ovos. As fêmeas reconhecem a forma dos depósitos, aonde a água vai se acumular no futuro! Não desperdiçam ovos que podem sobreviver por mais de um ano. Depois é que vem a água para molhar e arrastar os ovos para as poças, ralos etc. Vejam como é eficiente seu sistema de perpetuação da espécie. O ovo é muito pequeno, é do tamanho do anus (ovipositor) do mosquito, invisível. E tudo isso se repete em questão de dias para produzir uma nova geração.

Matar as larvas é muito importante em longo prazo, mas não interrompe uma epidemia de dengue já estabelecida e havendo mosquitos adultos ativos. Não havendo adultos não haverá mais dengue. Elementar…É mais fácil matar um mosquito dentro de casa em baixo da cama com inseticida do que caçar até 400 ovos e larvas produzidos por uma só fêmea espalhados no ambiente e com chuva. Imagine secar a cidade de São Paulo ou Rio de Janeiro depois de um temporal! Alem disso, os mosquitos adultos que já estão contaminados podem viver mais três meses! Picando. A estratégia a ser adotada é o extermínio urgente de todos os mosquitos que estão dentro das casas e em sua volta, os que estão picando agora.

A população precisa ser instruída como matar mosquitos adultos com inseticidas de qualquer marca, “domissanitários”. São à base de água e com poder residual, ou seja, os que permanecem com ação letal para os insetos durante vários dias. Estão à venda em todas as casas de agricultura do país.

“EXTERMINAR OS MOSQUITOS ADULTOS QUE ESTÃO DENTRO DAS CASAS INTERROMPERÁ A EPIDEMIA INSTANTANEAMENTE”.

O inseticida deve ser bem aplicado em baixo de camas, cadeiras, armários, paredes, cortinas e em todos os locais escuros. Carros, caminhões, corredores e garagens. Somente até a altura do peito. O mosquito voa baixo. Como os mosquitos saem para desovar perto das casas deve-se aplicar também por fora das casas, janelas e portas, folhagens, vasos indo até o meio fio da rua. Temos que repetir as aplicações, aonde aparecerem casos de dengue, uma vez por semana até acabar a epidemia. Depois uma vez por mês por um ano para garantir o fim dos mosquitos.

Dentro de poucos dias a epidemia acaba. Ficam os doentes já contaminados e que vão aparecer nos hospitais nos próximos 10 dias. Depois, é cuidar para que os mosquitos não retornem.

Usar, em casa, um pulverizador pequeno de plástico, 500ml, desses de supermercado tipo limpa vidros. Deve ser observada a quantidade de água indicada na bula do inseticida. A bula é a Lei. Tem cheiro de solvente para não ser ingerido acidentalmente. O inseticida deverá ser aplicado diretamente nas superfícies aonde os mosquitos poderão estar pousados. Não adianta pulverizar o ar.

Os doentes que estão na porta dos HOSPITAIS e os que estão em casa são os maiores propagadores da dengue e devem estar cientes disso e da responsabilidade que têm no combate à epidemia. Se picados novamente pelo mosquito contaminarão mais insetos e mais pessoas aumentando a epidemia.

Cada doente atendido nos postos de saúde e hospitais deve levar para casa um PULVERIZADOR E INSETICIDA preparado para ser aplicado, por eles mesmos, uma vez por semana, em todos os locais onde vão passar o período de doença e recuperação. A informação e a técnica de combate aos mosquitos devem ser repassadas para os vizinhos. Serão milhares de soldados, os melhores na linha de frente dessa batalha, e também os mais sofridos. Os doentes ficarão sempre dentro de um círculo de isolamento sanitário onde o mosquito que se aproximar será exterminado. Os mosquitos perderão essa guerra.

O inseticida pode ser facilmente preparado em pequenos depósitos ou em tambores na porta dos hospitais ou locais públicos chamados “postos de combate”. Os doentes levam os pequenos pulverizadores domésticos e os recipientes para receber o inseticida. Os órgãos do governo fornecerão os inseticidas. Todos, doentes ou não, devem portar nos locais em que vivem e trabalham um pulverizador bem abastecido como se fosse uma arma carregada.

Enquanto os pacientes estiverem esperando atendimento nos hospitais haverá tempo suficiente para distribuir as instruções. Será uma guerra rápida e barata. Familiares com pessoas doentes em casa poderão se abastecer de inseticida nesses postos, em hospitais ou em postos voluntários em toda a cidade. Essa será a participação popular. O símbolo da campanha pode ser um tambor de inseticida cercado por pessoas abastecendo seus pulverizadores pessoais.

As ARMAS para montar um POSTO DE COMBATE são:

1)- Tonel de metal ou plástico.

2)- Água.

3)- Canecas e funis para recarregar os pulverizadores e recipientes.

4)- Pau para agitar a mistura.

5)- Equipamento de proteção para os preparadores e distribuidores.

6)- Inseticida concentrado (qualquer marca) à base de água. Há embalagens desde 25gr até 1 litro. Casas de agricultura.

7)- Recipientes diversos para distribuição devidamente rotulados e com as instruções.

8)- PULVERIZADORES. – Essas armas perigosas e letais para os mosquitos todas as pessoas tem uma em casa. São as embalagens de plástico com aplicadores de produtos de limpeza que utilizamos sob a forma de pulverização líquida. Exemplo: Veja multiuso, Ajax, Limpa vidros, Passe bem, Fabulon, Lysol, Poliflor, Bombril e muitos outros.

9)- Água corrente e sabão para lavar eventuais vazamentos;

l0)- Folheto com instruções mínimas sobre a aplicação, periodicidade, cuidados a serem tomados e eficácia esperada no combate aos mosquitos.

11)- Duas pessoas para trabalhar e orientar os voluntários.

Julio Castro

Nova Petrópolis RS

DENGUE: A BATALHA DO PULVERIZADOR PESSOAL

O mosquito da dengue é chamado de “MOSQUITO DO ARMÁRIO” vamos começar uma guerra de EXTERMÍNIO contra o inimigo público número 1. Matando os machos e as fêmeas não haverá mais febre da dengue.

Atacaaarrrr! …. Fogo!

O INIMIGO:

O mosquito é pequeno, preto com risquinhos brancos e não tem violino. Está escondido somente dentro das nossas casas pousado ou deitado em locais escuros. Sai de 5 em 5 dias para desovar e volta logo para o esconderijo onde fica picando e chocando até nova desova. Faz isso durante três meses produzindo 400 ovos. É muito fácil exterminá-los. Basta aplicar INSETICIDA nos seus esconderijos.

A TÁTICA DE COMBATE:

O mosquito só se reproduz sugando sangue humano é por isso que vive dentro de casa. Sai por perto, para desovar, mas volta logo para onde está a salvo dos predadores. É aí que vamos pegá-los. Ele é peludinho e costuma ficar deitado esfregando as perninhas. Esse é o seu ponto fraco. Os inseticidas matam também por “contato” com o corpo do inseto durante 15 dias. É uma covardia nossa, mas guerra é guerra!

AS ARMAS: (uma só) São perigosas e letais para os mosquitos…

Pulverizador de 500ml (meio litro): Manejo simples. Basta fazer piisspssii. Já estão em todas as casas. São os pulverizadores de Veja, Vidrex, Limpa vidros, Ájax, Passe bem, Fabulon, Lysol, Bombril, Poliflor ou qualquer outro que pulverize água. Água: H2O.

AS MUNIÇÕES: (muita e barata)

Água: Serve da bica, da chuva, do Mar, poluída ou não. Se entupir o bico da arma: desmontar a arma, limpar, recarregar e continuar atirando. Como nos filmes.

Inseticida. São classificados como “domissanitários” como o MALATION, quer dizer, para aplicar nas cidades ou casas em ações sanitárias contra insetos (domus é casa em latim). Extermina os insetos adultos, machos e fêmeas e os que estão nascendo. Em caso de dúvida consultar agrônomos, técnicos agrícolas e vendedores das lojas agrícolas. Esses inseticidas estão à venda em todas as lojas de agropecuária do país.

O ABASTECIMENTO:

Os fabricantes vendem os inseticidas com várias marcas e embalagens desde envelopes com 25gr até l litro. Um litro, concentrado, (depende da marca) prepara até 400 litros de calda, bem diluída, conforme está no rótulo. O rótulo é a Lei. Calda é o nome da mistura do inseticida com água. É branca e tem cheiro forte de querosene ou solvente para ninguém beber. Ventilar bem durante 48 horas para sair o cheiro.

O CARREGAMENTO DAS ARMAS:

Calda: 1 litro de inseticida bem concentrado (depende da marca) pode fazer 400 de calda. Dá para carregar 800 pulverizadores de meio litro, 500ml. uma carga de pulverizador faz uma aplicação em 10 salas ou uma casa por dentro e por fora. Assim, 1 litro de inseticida concentrado EXTERMINA os mosquitos em 8.000 salas ou 800 casas. Os preparadores da calda devem usar os equipamentos de segurança que estão nas instruções dos rótulos, mais funil, canecas e sabão para lavar os equipamentos e pulverizadores. Os exterminadores devem usar sacos plásticos vestidos como luvas para não ficar com o cheiro nas mãos.

O CAMPO DE BATALHA:

Todas as casas e prédios das cidades e do interior que são os lugares onde os mosquitos estão escondidos. Aplicar sobre as superfícies em camada fina, sem escorrer. No ar não. Nos locais escuros, embaixo das camas, armários, cadeiras, atrás das cortinas, dos móveis até a altura do peito, pois o mosquito voa baixo. Para cima não adianta. Atrás das portas, elevadores, banheiros, porões e escadas. Garagens, carros, caminhões, escritórios e corredores. Fora das casas onde os mosquitos desovam, fazer uma geral! Aplicar em cima de vasos, águas paradas, plantas, folhagens. Ir até o meio fio da rua e também o lixo e entulho.

O TIROTEIO:

Atirar a vontade. Uma vez por semana até a epidemia acabar. Depois, uma vez por mês por 12 meses para garantir o extermínio dos mosquitos que ainda vão eclodir.

A SEGURANÇA:

Não pulverizar as cozinhas, depósitos de alimentos, os quartos de crianças, de doentes e os locais onde as crianças pequenas brincam. Nesses locais espanar os cantos para fazer os mosquitos se mudarem. Os inseticidas devem ser aplicados com cuidado, longe das pessoas e com mínima exposição do aplicador. Esperar a água secar bem. Lavar com sabão a roupa e os objetos usados. Crianças e animais ficam longe durante o trabalho de aplicação. Muita ventilação durante 48 horas, dia e noite, para tirar bem o cheiro. Todo esse trabalho na hora da aplicação é bem melhor do que pegar dengue.

O EFEITO DOS INSETICIDAS:

É fulminante. A chuvinha do pulverizador em cima do mosquito mata instantaneamente, vira pó, é exterminador mesmo. Tem efeito por mais 15 dias contra mosquitos aventureiros que se aproximarem. O efeito residual é fundamental para a eliminação total da praga e garantia contra a re-infestação pelos mosquitos.

O CONTRA ATAQUE:

Os mosquitos se protegem do risco de extermínio catastrófico de adultos pondo ovos que ficam vivos e com o vírus da dengue ativo por mais de um ano. Pelo tamanho do traseiro de um mosquito pode-se imaginar como são esses ovos. São microscópicos, invisíveis. Assim, muitos dos que já estão espalhados por aí vão vingar. Vamos manter o tiroteio até que os últimos mosquitos se entreguem.

OS ALIADOS:

Corpos de voluntários (gente acostumada ao que der e vier). Como, com uma embalagem de 1 litro de inseticida dá para preparar muita calda, podem ser montados, por grupos de voluntários de boa vontade, “postos de combate” nas esquinas, portas de casas, prédios, preparando e distribuindo munição, dando instruções e entusiasmando os exterminadores. É o melhor local para troca de experiências e falar dos resultados alcançados.

OS SABOTADORES:

Como em todo filme de guerra vai haver espiões e sabotadores. São as pessoas que, de boa ou má fé, vão levantar argumentos contra os inseticidas e a favor dos mosquitos, sem saber nada sobre esses produtos químicos. Homens de pouca fé. Provavelmente nunca pegaram dengue hemorrágica e ficaram vomitando e mijando sangue na cama de um hospital.

A VITÓRIA:

A vitória será de todos. Não será fácil. Ela será total se no próximo verão não se registrarem casos de dengue. Se ocorrerem, continuar atirando.

Julio Castro

Nova Petrópolis RS

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