Em busca da universalização, para melhorar os baixos índices de atendimento, o setor saneamento ambiental no Brasil necessita, além da ampliação do seu patamar de investimentos, do aprimoramento da gestão nas empresas prestadoras de serviços.
Desde o advento da Lei 11.445, de 2007, marco legal e institucional do setor de saneamento, cabe a um regulador independente estabelecer normas de caráter social, operacional e econômico, destacando-se nesse âmbito a definição das tarifas pagas pelos usuários dos serviços.
A construção de uma política de saneamento rural segue sendo um desafio, apesar de sua recente abordagem nos esforços institucionais que levaram a aprovação do Plano Nacional de Saneamento (Plansab).
O trabalho trata da relação entre qualidade de energia elétrica e seus efeitos em equipamentos de proteção e controle, além dos dispositivos de potência que compõe instalações elétricas presentes nas instalações do saneamento.
O ensino de Engenharia, apesar de ter aumentado ao longo da última década no Brasil, ainda falta em estudantes que se formaram em Engenharia Sanitária, devido à falta de conhecimento do campo de atuação ou aos poucos investimentos na área.
O presente trabalho vem apresentar a importância de agregar ao Projeto de implantação de um ERP, um time de profissionais multidisciplinares e especialistas em Gestão por Processos, para que, utilizando-se de ferramentas e metodologias alinhadas ao Business Process Management (BPM).
O presente trabalho verifica se especificamente nessas três RMs existe correspondência entre o alto IDH e os serviços de saneamento básico, tomando como justificativa a essencialidade desses serviços e a avaliação de que a oferta inadequada dos mesmos pode influenciar nas condições de salubridade.
O objetivo deste artigo é apresentar os resultados obtidos com a capacitação e reestruturação da equipe de manutenção do polo regional do Vale do Paraíba.
O objetivo principal deste estudo foi analisar a distribuição espacial da hepatite em Breves (PA), no período de 2007 a 2015.
O objetivo do presente trabalho foi analisar os PMSBs das UGRHIs 02 (Paraíba do Sul) e 10 (Sorocaba – Médio Tietê) no Estado de São Paulo.
A finalidade deste trabalho é apresentar uma proposta de metodologia de Gestão de Empreendimentos que busque minimizar as incertezas durante sua execução e que possa otimizar a utilização dos recursos disponíveis.
O presente trabalho tem por objetivo fazer um levantamento dos principais aspectos relevantes no tocante à identificação de ações regionais de saneamento básico, no âmbito do planejamento.
O presente trabalho também tem como propósito consubstanciar a experiência operacional obtida na execução do programa, buscando o aprimoramento constante da atuação do Banco.
O presente trabalho se desenvolveu a partir da participação no Programa de Visitação Holandês (em inglês, Dutch Visitors Programme — DVP), que permitiu o conhecimento da estrutura da prestação dos serviços de saneamento ambiental da Holanda e, posteriormente, possibilitou a realização de uma análise comparativa simplificada desses serviços prestados no Brasil.
Neste trabalho, avalia-se o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), utilizando, para tanto, um modelo de avaliação no qual se buscam identificar os princípios que fundamentaram sua elaboração, comparando-os com os valores defendidos por seis escolas de planejamento com destaque na atualidade
Desde os anos 1980, o tema saneamento teve pouca visibilidade na política brasileira. Contudo, a partir de meados dos anos 2000, prefeituras, sob condições distintas, elaboram planos municipais de saneamento básico
A inexistência de um sistema de tratamento e distribuição de água em áreas remotas leva a população ao consumo de água de baixa qualidade, em função de ações antrópicas no nível das bacias hidrográficas.
Grande parte dos efluentes domésticos e industriais são lançados nos recursos hídricos, resultando, além de vários problemas socioambientais, impactos significativos sobre a vida aquática e o meio ambiente como um todo
O trabalho analisa o processo de abertura de capital da Companhia de Saneamento de Minas Gerais na Bolsa de Valores e suas consequências, a partir de dados coletados em documentos e bases oficiais
A cada quatro anos o PNRH é revisado. Este é o momento em que a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA) realiza consulta às instituições responsáveis pelo gerenciamento das políticas relacionadas aos recursos hídricos e à sociedade em geral