Abastecimento de Água

Na composição da água entram dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo: H) e uma parte de oxigênio (símbolo: O). Sua fórmula química é H2O.
Projetado para uma capacidade máxima de 99 m³/s, o Eixo Norte operará com uma vazão contínua de 16,4 m³/s, destinados ao consumo humano.
Manual para estudo de cianobactérias planctônicas em mananciais de abastecimento público: caso da represa Lomba do Sabão e lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Uso racional da água em edificações.
Contribuição ao estudo da remoção de cianobactérias e microcontaminantes orgânicos por meio de técnicas de tratamento de água para consumo humano.
O problema do saneamento básico (água potável e esgoto tratado) remonta desde os meados do século 19. Para ser mais preciso, em 1849, o inglês John Snow, médico sanitarista, descobriu que o cólera (doença que grassava na época) era transmitido pela água.
As indústrias, de uma maneira geral, têm cada vez mais utilizado as chamadas resinas trocadoras iônicas. O objetivo é reduzir os resíduos líquidos gerados pelos processos químicos e também fazer com que haja possibilidade de reúso da água industrial.
A ideia de que a contaminação da água de abastecimento público por alumínio simplesmente não pode ocorrer porque esse metal se precipita durante o processo de floculação, depositando-se no logo de fundo das estações de abastecimento de água (ETA) não encontra respaldo na experiência internacional.
A idéia de que a contaminação da água de abastecimento público por alumínio simplesmente não pode ocorrer porque esse metal se precipita durante o processo de floculação, depositando-se no logo de fundo das estações de abastecimento de água (ETA) não encontra respaldo na experiência internacional.
Na maior parte do planeta a fonte mais comum de contaminação da água bruta é o esgoto humano em especial por parasitas fecais patogénicos.
“O acesso à água de qualidade é um direito humano básico que necessita ser efetivado para toda a população. A violação desse direito deve ser reparada de forma imediata”.
O Brasil, entre outros desafios, enfrenta a cultura do desperdício da população, e está disposto a vencer esse obstáculo
Fabricantes ivestem no tratamento de efluentes e em tecnologias de reúso para ganhar eficiência
Muitos conflitos são provocados ou agravados por escassez de água. Conflitos do Chade a Darfur, no Sudão; da Somália ao Deserto Ogaden, na Etiópia e em áreas no Iêmen, Iraque, Paquistão e Afeganistão, acontecem num grande arco de terras áridas onde a escassez hídrica provoca colheitas ruins, morte de gado, extrema pobreza e desespero.
Os oceanos são como a galinha dos ovos de ouro. Enquanto ela estava viva, botava um ovo dourado a cada dia, mas depois o agricultor ganancioso decidiu matá-la para obter todo o ouro de seu interior, mas nada encontrou, e a galinha não botou mais seus ovos porque estava morta. Durante séculos, os oceanos têm alimentado a humanidade.
A regulamentação sobre o gerenciamento de recursos tem levado as indústrias de refino de petróleo a buscarem formas de racionalização do consumo de água
Na verdade, o que a pessoa está querendo saber é se a tal água pode ser ingerida sem causar-lhe nenhum dano à saúde. E, para tanto, não podem existir subjetivismos do tipo “água boa” ou “água ruim”. Existe sim, o conceito técnico e preciso de “água potável”.
A Agência Nacional de Águas (ANA) divulgou, no começo de 2008, dados assustadores sobre o desperdício de água no Brasil. Segundo levantamento feito pela ANA, cerca de 40% da água retirada do subsolo do país é desperdiçada. Cerca de 840 mil litros são recolhidos dos rios e do subsolo a cada segundo. Dividindo-se esse total pela população de 188,7 milhões de brasileiros, chega-se a um consumo médio de 384 litros diários por habitante, mas, na verdade, o número é bem menor, situando-se em torno de 384 litros. Do ponto de vista do consumo, a quantidade situa-se em patamar mais modesto: o relatório de Desenvolvimento Humano 2006 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) afirma que o gasto médio diário da nossa população é de 185 litros. 199 litros são destinados à agricultura, à pecuária e à indústria e 150 litros – o que é assustador – desperdiçados. Adicione-se a esses números a água utilizada diariamente em residências, irrigação de jardins e limpeza de calçadas (e automóveis), em torneiras abertas por tempo superior ao necessário e em descargas prolongadas, e teremos números alarmantes. Em artigos já publicados nesta página, fizemos referência a procedimentos conhecidos e colocados em prática em alguns lugares, para economizar água. É o caso da irrigação por gotejamento na agricultura e do reúso ou reaproveitamento de água, na indústria; e de torneiras e descargas com emissões limitadas, como já existem em algumas instalações sanitárias de estabelecimentos comerciais. Outras iniciativas importantes, como deixar de utilizar água para lavar veículos e calçadas, dependem de uma ação de esclarecimento às pessoas, por meio de campanhas educativas.
Diariamente nas capitais brasileiras o desperdício de água potável equivale a 2.500 piscinas olímpicas (em média 2,5 milhões de litros de água). E a culpa neste caso, não é do consumidor. A perda de cerca de seis bilhões de litros – o suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas – acontece entre a retirada dos mananciais e a chegada às torneiras. Matéria de Luana Lourenço, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 24/03/2008.
O brasileiro sempre se orgulhou em dizer que seu país não tem vulcões, terremotos e até 2004, antes do Catarina – fenômeno que atingiu a costa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – podia falar que não havia furacões.