Energia
Charles Chelala, do Grupo de Pesquisas em Petróleo e Sustentabilidade, enfatiza que a Petrobrás tem histórico de atuação segura e estratégica para o país.
Apesar dos discursos que colocam o país como um líder global na transição para uma economia descarbonizada, dados cruzados da Receita Federal e da Aneel mostram que desde 2002, o BNDES já concedeu R$ 17 bilhões de empréstimos aos derivados de petróleo além de R$ 2,3 bilhões de isenções fiscais em importação concedidas pelo governo federal desde 2017, em análise feita para a Agência Pública.
Estudo propõe caminhos para neutralidade climática brasileira nos próximos anos, por meio da agricultura, florestas, uso da terra e transição energética. Sucesso exige coordenação intersetorial.
Nova certificadora nasce com apoio de BNDES, Bradesco e Ecogreen para ampliar credibilidade, transparência e competitividade do mercado de carbono no país.
Estudos internacionais mostram que o Brasil é o país com a menor necessidade adicional de investimento para o alcance de uma matriz limpa.
A estação de tratamento de águas residuais de Liebenwalde, na Alemanha, passou por uma transformação notável.
A FAPESP lançou a chamada Centros Urbanos 2025, no âmbito do Programa de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), para apoiar projetos interdisciplinares que desenvolvam soluções voltadas à mitigação e adaptação climática em ambientes urbanos.
Estudo é coordenado pelo professor Thiago Protásio e busca alternativas sustentáveis para reduzir o desperdício e gerar novas oportunidades de uso para subprodutos agrícolas.
A demanda por minerais estratégicos pelo setor energético deve crescer nos próximos dez anos, especialmente na geração renovável e nos veículos elétricos, de acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
A preocupação ambiental com o consumo descontrolado de um recurso natural finito, levou à elaboração de um plano de avaliação do projeto de reuso da água de blowdown de torres de resfriamento em indústrias.
Produção de etanol de milho cresce e deve alcançar 10 bilhões de litros até 2030. A produção de biocombustível derivado do milho no Brasil apresentou crescimento expressivo nos últimos anos.
Diante do aumento da demanda global por fontes de energia limpas e renováveis, os biocombustíveis assumem um papel estratégico como alternativa aos combustíveis fósseis.
A relação entre água e energia é uma das mais estratégicas e, ao mesmo tempo, complexas do século XXI.
Estima-se que o Brasil pode produzir na atualidade 84,6 bilhões de Nm³/ano, o maior potencial do mundo para a produção de biogás e, por consequência, de biometano.
Álcool reciclado aproveita resíduos de balas, chocolates e panetones para criar combustível que abastece qualquer carro flex.
Equipamento reproduz intensidade luminosa de uma a duas mil vezes a radiação do Sol, tendo aplicação em diferentes segmentos de indústrias.
A Veolia, líder global em soluções ambientais, consolida sua posição no mercado brasileiro apresentando um portfólio abrangente de tecnologias e serviços especializados para o setor de geração de energia.
Levantamento do Observatório de Bioeconomia revela protagonismo do setor agropecuário na transição energética brasileira.
Segundo estudo liderado por pesquisadores do Centro de Inovação em Novas Energias, a substituição da água por um subproduto abundante do biodiesel aumenta a eficiência das células fotoeletroquímicas. Isso ocorre porque a oxidação da água é um processo lento e pouco eficiente.