Meio Ambiente
A preocupação ambiental com o consumo descontrolado de um recurso natural finito, levou à elaboração de um plano de avaliação do projeto de reuso da água de blowdown de torres de resfriamento em indústrias.
Estrutura do MCTI em Pernambuco amplia monitoramento de resíduos líquidos produzidos pelo polo têxtil da região. Equipe de pesquisadores fez o levantamento de dados e estabeleceu parcerias com os produtores.
Estudo da UFRJ avalia também potencial econômico da espécie; hipótese é que material retirado da água possa ser usado como fertilizante ou na geração de energia.
Poluição no meio ambiente cosseleciona bactérias resistentes a arsênio e antibióticos em ostras comestíveis coletadas em mercados brasileiros, sinalizando urgência de atualizar controle.
Essa é a principal descoberta de um estudo realizado por cientistas brasileiros no Corredor Cantareira-Mantiqueira, uma importante região de Mata Atlântica, e publicado no periódico científico Forest Ecology and Management.
A desconexão entre a linguagem técnica e a jurídica é apontada por um grupo de pesquisadores brasileiros como uma das causas centrais dessa invisibilidade institucional.
O evento tratou o impacto da falta de orçamento na coleta de dados e análise da hidrologia do Brasil.
País é um modelo de soberania energética sustentável, porém o Ocidente só se concentra na devastação amazônica. Cabe aos brasileiros cuidar para que seu papel pioneiro seja reconhecido – e até faça escola.
Redução média equivale a 30 piscinas olímpicas por minuto na comparação com 1970 a 1979; desmatamento é apontado como principal causa da queda.
Incêndios florestais destroem comunidades microbianas em terra. Também alteram sistemas aquáticos ao transportar matéria orgânica dissolvida das áreas queimadas para rios, lagos e fontes de água potável.
A Chapada Diamantina, na Bahia, uma vez cobiçada pelos diamantes que a nomeiam e conhecida pela beleza natural, agora é um dos destinos preferidos de empresas de energia renovável -um pesadelo para a maioria das comunidades tradicionais, pesquisadores e ativistas da região.
O desmatamento da Amazônia cresceu 18% nos primeiros nove meses do chamado “calendário do desmatamento”, que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte por causa do período de chuvas na região. De acordo com dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do instituto de pesquisa Imazon, a perda da floresta passou de 2.136 km² entre agosto de 2023 a abril de 2024 para 2.530 km² entre agosto de 2024 e abril de 2025.
Os microplásticos são um dos grandes poluidores do meio ambiente, desequilibrando ecossistemas e colocando em risco a vida de espécies marinhas. O nurdle, tipo de microplástico industrial, é um dos piores nesse sentido: além de ser um dos materiais mais poluentes, vem matando animais, pode transmitir bactérias e ser tóxico aos humanos.