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Cerca de 60% das obras do novo sistema de água de Breves no Pará já foram concluídas

Quase 60% da obra do novo sistema de abastecimento de água de Breves, na ilha do Marajó, já foi concluída

 

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Imagem Ilustrativa

 

Já foram construídos o reservatório elevado com capacidade de armazenamento de 870 m³ de água tratada, bloco de ancoragem da área de captação, os módulos da estação de tratamento de água, a estrutura das salas de cloração, química e de operação, além da calha parshall, dispositivo para medição da vazão da água que chegará e saíra da estação de tratamento.

O trabalho não parou mesmo com as dificuldades enfrentadas durante a pandemia de Covid-19 por conta do transporte de equipamentos até à região. Agora, foi iniciada a construção do reservatório apoiado. A Estação de Tratamento de Água (ETA) terá oito decantadores (tanque para decantação da água), quatro floculadores (equipamento utilizado para formação de flocos) e quatro filtros (para filtração da água).

Após a conclusão dessas etapas, devem ser iniciadas as implantações de novas redes e novas ligações domiciliares. Ao todo serão 1.600 novas ligações para atender moradores que não tinham acesso à água tratada. A ETA fornecerá água para os antigos clientes e para os novos que estarão ligados ao novo sistema nos próximos meses.


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Retomada das obras

As obras foram retomadas em julho de 2019 pela Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), em ato que contou com a presença do governador Helder Barbalho. O projeto iniciado em 2013 ficou paralisado por anos. O investimento é de R$ 20,5 milhões para garantir a melhoria do abastecimento de água aos moradores de Breves

De acordo com o engenheiro Paul Simons, que esteve no canteiro de obras na segunda-feira, dia 5, os prazos tiveram que ser revistos por conta de toda a logística que teve que ser enfrentada durante a pandemia, mas a obra vai seguir em ritmo acelerado para que a população seja beneficiada o quanto antes.

“Em Breves, não temos fornecedores de materiais de construção para estruturas de saneamento, o material precisa vir de Belém, então, a logística do transporte para materiais pesados é de barco. Durante a pandemia, nos meses mais críticos, tivemos atrasos na entrega desses materiais e fomos tocando outras partes da obra que eram possíveis. Mas, não deixamos ninguém parado, pois esse projeto é de extrema importância para os moradores do Marajó e para a Cosanpa também. A previsão é que a obra seja concluída no primeiro semestre de 2021”, finalizou engenheiro Paul Simons.

Fonte: Agência Pará.


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