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Imobilização de dióxido de titânio em diferentes materiais suporte para o emprego em fotocatálise heterogênea

Resumo: A presença de fármacos em águas superficiais é um risco real uma vez que o processo de clarificação – coagulação, floculação, sedimentação e filtração – utilizada na maioria das estações de tratamento de água (ETA) não é eficaz na sua remoção de águas contaminadas. Além disso, sabe-se que o uso de cloro na etapa de desinfecção pode levar à formação de compostos organoclorados, cuja toxicidade pode ser maior do que os seus precursores. Assim novas alternativas para tratamento destes compostos precisam ser investigadas.
Uma opção para complementar o sistema convencional de tratamento de água seria a utilização de processos oxidativos avançados (POA), que envolvem a geração e consumo de uma espécie altamente oxidante e não seletiva como os radicais hidroxila (*OH).Tais radicais tem a capacidade de oxidar substâncias dissolvidas ou dispersas, reduzindo assim a concentração de diversos contaminantes em fase aquosa. Uma maneira de gerar radicais hidroxila é por meios fotoquímicos com radiação ultravioleta (UV) em combinação com um semicondutor sendo o mais utilizado dióxido de titânio (TiO2), no processo conhecido como fotocatálise heterogênea.

Autores: Shalimar S. Borges; Leandro P. S. Xavier, Adilson C. da Silva e Sérgio F. de Aquino.

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